Depois de um mês de parada para a Copa do Mundo de futebol, a vida segue.
Se em 1994, o mundial gerou um longa-metragem intitulado "Todos os corações do mundo", não é à toa: esse evento reúne todos os países participantes (e muitos outros mais) em uma só emoção, uma só febre.
Um sentimento parecido com a paixão.
Aliás, pode ser até chamado de paixão. Pelo futebol, claro.
Veja só: às vezes o futebol é igual à vida.
Nos apaixonamos por um time, sem qualquer razão aparente, mesmo que tudo esteja contra. Na minha vida, a relação com o amor é bem significativa. Sou são-paulino em uma família palmeiresente (por parte de mãe) e corinthiana (por parte de pai). Não tinha razão pra gostar do São Paulo. Mas foi paixão.
Sofremos. Por derrotas, por falta de vontade, por ter um time que não condfiz à paixão que nutrimos por ele.
Diferença com o amor?
Nenhuma.